Olá amigos!
Recebi este texto do poeta João do Amor, que esteve presente com sua Rosa, na Roda de Choro de ontem, dia 10 de janeiro.
O ANFITRIÃO.
Outra vez, só a
agradecer.
É
lógico que eu levei uma poesia com o intuito de alegrar os
presentes, só que, para o meu presente uma caixa de fósforos seria
um grande salão perto daqueles que nós recebemos e que a todo
instante transbordava do coração.
Quanta alegria, que
honra ser parte daquele auditório.
Músicos de uma grandeza tal que
não me atrevo a qualificar este ou aquele, comparo-os sim as
estrelas de primeira grandeza iluminando o céu da Célia e do Jorge.
Uma festa
inesquecível!
Reparei também que o próprio “anfitrião” preferiu usar da sua
doce modéstia para deixar mais espaços para os visitantes tocarem e
cantarem.
Claro que, agradecemos também, a música que
nos dedicou.
Todos, sem exceção, foram agraciados.
Se, é dando que se recebe, não deixei as mãos em repouso,
a cada concerto, a cada novo arranjo tão carinhosamente orquestrado,
meus aplausos sempre foram os primeiros e só entravam em descanso
com a certeza de que seria o último.
Emoções: várias vezes os próprios músicos
aplaudiram seus acompanhantes e até os próprios aplausos recebidos.
Gente, não há como dizer que foi apenas uma noite, foi sim um
banquete para nossa alma, nossos ouvidos, nossa memória que se
perpetuará na espaçosa praça da saudade.
Que Deus os
ilumine com o apoio de tantas estrelas que os circundam.
Imaginem-se nas idas e vindas para Boiçucanga
ouvindo suas gravações.
Se na ida é para
mim inspiração,
na volta é prece de muita gratidão.
Ah olhos meus, embaçados como agora...
É hora de parar de escrever, ouvir canções,
daquelas de bater corações, com Jorge no violão.
joão
do amor.
Santos, 11/01/2016 21: 45’23”
Nenhum comentário:
Postar um comentário